domingo, 5 de setembro de 2010

Quando rezar?

A oração supõe um esforço e uma luta contra nós mesmos e contra os embustes do Tentador. O combate da oração é inseparável do “combate espiritual” necessário para agir habitualmente segundo o Espírito de Cristo: reza-se como se vive, porque se vive como se reza. No combate da oração devemos enfrentar concepções errôneas, diversas correntes de mentalidade, a experiência de nossos fracassos.

A essas tentações que lançam dúvida sobre a utilidade ou a própria possibilidade da oração convém respondem pela humildade, confiança e perseverança. As dificuldades principais no exercício da oração são a distração e a aridez. O remédio está na fé, na conversão e na vigilância do coração.


As modalidades da oração:

1) Oração de súplica: é a oração de pedir, implorar, suplicar com insistência, invocar, clamar, gritar e mesmo “lutar na oração”. O pedido de perdão é o primeiro movimento da oração de súplica. É a condição prévia de uma oração justa e pura.

2) Oração de intercessão: é a oração em que pedimos em favor de outro. “Aquele que ora não procura seus próprios interesses, mas pensa sobretudo nos dos outros!” (Fl 2,4). As primeiras comunidades cristãs viveram intensamente essa forma de partilha.

3) Oração de ação se graças: caracteriza a oração da Igreja que, celebrando a Eucaristia, manifesta e se torna mais aquilo que ela é. Todo acontecimento e toda necessidade podem se tornar oferenda de ação de graças: “Por tudo dai graças!” (1Ts 5,18).

4) Oração de louvor: é a forma de oração que reconhece o mais imediatamente possível que Deus é Deus. Canta-o pelo que Ele faz, por aquilo que Ele é.


Para reflexão:

a) Em quais momentos devemos orar? Temos seguido o que nos ensina a Igreja quanto aos momentos em que devemos orar?

b) Cite as diversas formas de oração que a Igreja nos apresenta e exponha as dificuldade para uma vida de oração.

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